Lapa-Vila Leopoldina
School of Rock

CONHEÇA A School of Rock

Lapa-Vila Leopoldina

Matrículas abertas. Aulas para todas idades e nível musical.
  Fale Conosco e encontraremos o programa adequado (WhatsApp)

Bateria

GUIA PARA INICIANTES SOBRE TIPOS DE BATERIAS

“Não quero trabalhar, só quero tocar bateria o dia todo” - Todd Rungren

O que há na bateria que a torna tão atraente? Quem não fica com os olhos brilhando ao ver um equipamento de percussão montado? Roubar algumas batidas rápidas em um tambor é uma ação tão primitiva, mas claramente satisfaz um impulso profundamente enraizado dentro de todos nós. Independente de onde você esteja no mundo, a bateria existe. Algumas são estritamente para exibição e entretenimento. Outras têm profundas associações espirituais e existem há séculos. Se você está apenas começando ou se já começou há algum tempo, entender os diferentes tipos de baterias e tambores é uma parte fundamental da jornada. Afinal, o ritmo que criamos é o que conecta toda a raça humana. Vamos dar uma olhada em alguns dos diferentes tipos de bateria que nos permitem fazer isso.

KIT DE BATERIA ACÚSTICA

A bateria moderna tem cerca de apenas cem anos de idade. Isso a torna relativamente nova no mundo da percussão. Enquanto muitos outros tipos de tambores permanecem enraizados na tradição, o kit de bateria evoluiu constantemente. Em sua forma mais antiga, o “traps kit”, como era chamado então, consistia em um bumbo, caixa e alguns pequenos efeitos de percussão (por exemplo: bloco sonoro, chocalho, prato). Antes do kit, cada um desses itens era tocado por um músico. Devido às limitações de espaço físico, inevitavelmente alguém teve a ideia combinar os múltiplos instrumentos em uma configuração única e mais compacta. Assim nasceu o kit de bateria como o conhecemos hoje. Embora a aparência e os métodos de fabricação tenham mudado significativamente ao longo do tempo, as peças principais do kit permanecem as mesmas:

CAIXA

Se você olhar para uma foto de qualquer kit de bateria, não importa quão grande ou pequeno, eles estão todos centralizados na caixa. De todas as peças do kit, a caixa é a mais importante. O que diferencia a caixa dos outros tambores é a esteira, que são fios que correm ao longo da pele de resposta para produzir o som de estalo distinto. Os bateristas passam um tempo considerável desenvolvendo suas técnicas apenas na caixa por meio de rudimentos e outros exercícios para controle de baquetas. Essas habilidades são então aplicadas ao restante do kit. As caixas modernas podem variar em tamanho de 10-16” de diâmetro (14” sendo o mais comum) e 3-12” de profundidade (5-6” mais típico).

BUMBO

O bumbo é o tambor grande que fica no chão. É batido com um pedal operado com o pé. Quando o termo “batida” é usado, trata-se da interação entre o bumbo e a caixa. Sendo o maior tambor do kit, ele pode variar em tamanho de 18-28” de diâmetro (22” sendo o mais comum) e 12-18” de profundidade (16” mais típico).

TOM

Os tons são usados principalmente para dar cor à música e para viradas. Eles variam em tamanho de 6-20”. As profundidades variam bastante em relação ao diâmetro do tambor. A configuração mais básica do kit de bateria utiliza dois (um alto e um baixo). Não há limites para quantos podem ser incluídos. Essa é uma escolha pessoal determinada por requisitos musicais. Eles também podem ser tocados com uma única pele ou com a pele de ataque em cima e a de resposta embaixo do tambor. Essa é uma questão de preferência pessoal do baterista.

CHIMBAL

O chimbal é composto por dois pratos colocados um sobre o outro. Eles podem ser tocados com uma baqueta ou tocados juntos com um pedal operado pelo pé. Isso permite que uma infinidade de sons seja produzida. Na música contemporânea, a função primária é dar andamento à música com uma pulsação constante. Isso fornece uma base para a batida da bateria que acontece entre o baixo e a caixa. Os pratos do chimbal variam em tamanho de 12 a 16”, sendo 14 " o mais comum. O chimbal é o descendente moderno do low-boy, uma versão mais primitiva consistia em dois pequenos pratos no nível do chão que eram unidos por um pedal. À medida que o Jazz se desenvolveu, os bateristas da época começaram a levantar os pratos com pedaços de tubos para que pudessem ser tocados na altura das mãos com as baquetas.

prato de condução (RIDE)

O prato de condução normalmente é o maior prato do kit. Em termos de funcionalidade, é usado da mesma maneira que o chimbal - para dar andamento. No entanto, ele fornece um som mais brilhante para colorir a música. O prato de condução pode ter de 18 a 24” de diâmetro. O tamanho mais comum é 20”.

PRATO CRASH

O crash é usado principalmente para acentuar e pontuar a música com um tom agudo e cortante. Quando um kit de bateria inclui muitos pratos, haverá principalmente uma variedade de crash. Os tamanhos variam de 14 a 20”. Os tamanhos mais comuns são 16” ou 18”.

PERCUSSÃO

Assim como o traps kit original, o kit moderno também pode incluir uma ampla variedade de itens de percussão (por exemplo: chocalho, tamborim, blocos sonoros). Isso se resume a requisitos musicais e criativos determinados pela música.

 

BATERIA ELETRÔNICA

Da mesma forma que existem guitarras acústicas e elétricas, também existem baterias eletrônicas. Elas ganharam destaque no início de 1980 em duas formas distintas.

KIT de BATERIA ELETRÔNICA

Esse é um kit físico que possui pads eletrônicos em vez de tambores e pratos. Esses pads imitam a bateria acústica no posicionamento físico. Os sons da bateria e dos pratos não emanam dos próprios pads. Eles são gerados a partir de um módulo que armazena os sons como “samples”. Embora os sons possam se originar de uma fonte artificial, ainda é necessário um baterista de verdade para tocar o kit.

BATERIA ELETRÔNICA

Esta segunda forma é a de uma bateria eletrônica. Trata-se de um computador que pode ser programado para produzir sons de bateria e percussão de uma maneira definida. Nenhuma habilidade ou conhecimento do instrumento real é necessário para programar o computador de uma bateria eletrônica. Isso as tornou mais populares entre os compositores.

Como o kit físico de bateria eletrônica e as baterias eletrônicas são baseadas em tecnologia, ambas avançaram rapidamente nas últimas décadas. Os fabricantes de kits eletrônicos se concentraram fortemente no desenvolvimento de pads que se assemelham mais à sensação de tambores e pratos reais.

BATERIA HÍBRIDA

O tipo híbrido refere-se a qualquer combinação de bateria acústica e eletrônica. O termo é vago, mas pode ser dividido em três grandes categorias:

BATERIA ACÚSTICA COM PADS ELETRÔNICOS

Esse é um kit de bateria acústica padrão com alguns pads adicionais incluídos na configuração. Os pads são usados para gerar sons que não são facilmente produzidos pelo kit acústico. Pode servir para manter a autenticidade com o som da gravação original ou também pode ser utilizado por conta das restrições físicas de carregar instrumentos grandes e especializados na estrada.

BATERIA ACÚSTICA COM TRIGGERS ELETRÔNICOS

Essa abordagem se tornou popular no final dos anos 1980, principalmente para o estilo AOR que estava na moda na época. Um kit de bateria acústica é configurado e microfonado pelo PA normalmente. Em seguida, um trigger eletrônico é colocado no tambor. Cada vez que o tambor é tocado, um som gerado por computador também é acionado. Os dois são então misturados na mixagem. Isso permite que o baterista mantenha a autenticidade de tocar um kit acústico enquanto o engenheiro de som tem um elemento adicional de controle e previsibilidade.

BATERIA ELETRÔNICA COM CASCOS DE MADEIRA

Para manter a aparência dos kits acústicos, alguns fabricantes de eletrônicos começaram a produzir kits totalmente eletrônicos que se parecem com kits acústicos. Os triggers são construídos diretamente nos cascos. Em alguns casos, peles de bateria podem ser colocadas para convertê-las em um kit totalmente acústico. É tênue a diferença entre o que é acústico ou eletrônico.

BATERIA MARCIAL (TAMBÉM CONHECIDA COMO banda marcial)

A bateria marcial é usada por bandas de fanfarra em desfiles ou apresentações coreografadas em um campo, normalmente de futebol. Esses tipos de eventos apresentam a seção de percussão como uma performance em grupo. Como esses tambores são usados principalmente ao ar livre, eles tendem a ser feitos em tamanhos maiores e para maior durabilidade. Os instrumentos individuais são essencialmente variações das peças que compõem a bateria moderna. Todos são usados com algum tipo de colete.

CAIXA

As caixas marciais são visivelmente mais profundas (10-12”) do que as encontradas em um kit de bateria. Isso é para produzir o volume extra e a projeção necessária ao ar livre. As peles também são ajustadas consideravelmente mais apertadas para atingir o tom correto. Uma banda marcial moderna terá até dez indivíduos tocando caixa. Normalmente, eles executam a mesma parte em uníssono.

BUMBO

Os bumbos marciais são construídos mais rasos (10-12”) do que os encontrados em um kit de bateria. Isso permite que eles sejam tocados em ambos os lados. Uma banda marcial pode ter até seis músicos tocando bumbo. Cada bumbo terá um tamanho diferente, variando de 16” a 28” de diâmetro. Isso permite que as partes sejam escritas com melodia.

TENOR E MULTI-TENOR (TAMBÉM CONHECIDOS COMO QUINT, QUAD, TRI-TOM)

O tambor tenor é semelhante aos tons em um kit de bateria, mas é exclusivo para banda marcial. Quando apenas um tambor é usado, ele tende a ser um pouco maior do que uma caixa marcial, sem a pele de resposta. Para abordagens mais modernas e melódicas, grupos de 3-5 tambores menores por músico são montados em um único colete. Estes variam em tamanho de 6-13” e têm apenas uma única pele. Pode haver até seis tenores.

PRATOS & PERCUSSÃO

Além dos tambores listados acima, uma banda marcial tem músicos com pratos de mão. Para apresentações em um campo de futebol, há também uma grande bateria de percussão que não marcha, ou seja, eles tocam da lateral do campo. Essas configurações geralmente são complexas e incluem uma quantidade significativa de instrumentos de percussão conforme determinado pela música que está sendo executada.

TÍMPANO (também conhecido como KETTLE DRUMS)

Os tímpanos são comumente usados em configurações orquestrais e sinfônicas. São como tigelas grandes e semi-esféricas com uma pele por cima. O material mais comum usado em sua fabricação é o cobre. Ao contrário da maioria dos tambores analisados aqui, os tímpanos são afinados em notas específicas. Cada tambor, dependendo do seu tamanho, terá um alcance que pode ser ajustado por meio de um pedal acoplado na base. Isso aperta ou afrouxa a pele para atingir o tom desejado. Os tambores são tocados com martelos de feltro para produzir um som quente e robusto. Uma configuração básica consiste em dois tímpanos. Os requisitos musicais podem determinar facilmente o uso de quatro ou mais tambores para cobrir a gama de notas necessárias. Um conjunto padrão de quatro tambores inclui tamanhos de 23”, 26”, 29” e 32”.

TAMBORES DE MÃO

Como o nome indica, o termo tambor de mão refere-se a qualquer tipo de tambor que é tocado com as mãos, em vez de uma baqueta ou batedor. Os vários tipos são originários de regiões geográficas específicas ao redor do mundo. Isso lhes dá raízes profundas nas práticas culturais e espirituais. Alguns dos mais conhecidos são:

CONGAS

A conga é um instrumento cubano. É um tambor profundo, feito originalmente com um barril e uma única pele feita de pele de animal. Eles são altos o suficiente para serem tocados com a base do tambor apoiada no chão enquanto o músico está sentado. Originalmente, as bandas teriam três tocadores de conga diferentes. Cada um tocando um tambor de tamanho diferente. Muito parecido com o que aconteceu com o kit de bateria moderno, ao longo do tempo isso se fundiu em um único músico tocando várias partes ou tambores.

BONGÔS

Existe um debate sobre a origem exata do bongô, mas ele foi popularizado através do uso na música cubana. Os bongôs consistem em um par de pequenos tambores unidos. Como as congas, eles têm uma única pele feita de pele de animal no topo e um fundo aberto. Tradicionalmente, o par de tambores é mantido entre as pernas do músico, mas em ambientes contemporâneos eles podem ser montados em um suporte. Devido ao seu pequeno tamanho, eles produzem um som bastante agudo.

CAJON

Vindo do Peru, o Cajon tornou-se uma adição popular à seção de percussão nos últimos tempos. É essencialmente uma caixa feita de madeira compensada com qualidade musical. Cinco de seus lados são reforçados para suportar uma pessoa sentada nele. A parte frontal é feita de uma camada mais fina e ressonante. Isso serve como a superfície de impacto primária. As outras superfícies também podem ser tocadas para aumentar as possibilidades sonoras e rítmicas. Algumas variações possuem furos em um dos lados ou outros acessórios podem ser utilizados para aumentar as possibilidades musicais.

TABLA

Originária da Índia, a tabla é formada por um par de pequenos tambores. Cada um tem uma forma ligeiramente diferente, mas ambos são barris ocos. São construídos com materiais que incluem madeira, argila ou metal. Uma única pele é esticada sobre a abertura superior. Ao contrário da maioria dos tambores de mão que são tocados com a mão inteira, a tabla é tocada com os dedos e a palma da mão.

AXICÔ

Originário da África Ocidental, o axicô é reconhecível por sua forma cilíndrica cônica. É considerado o meio do caminho entre uma conga e um djembê.

TAMBORES DE MOLDURAS

O tambor de moldura é talvez a forma mais simples e antiga de um tambor. O único requisito real para se enquadrar nessa categoria é que a largura da pele seja maior do que a profundidade do tambor (ou seja, a moldura). Em alguns casos, o tambor pode nem ter pele. Assim como os tambores de mão, esses instrumentos tendem a ter origens em regiões geográficas específicas.

TAMBORIM

Dependendo dos requisitos musicais, eles podem ou não ter jingles de metal (pequenos pratos usados um sobre o outro) e uma pele. Isso permite que uma infinidade de tons sejam gerados ao agitá-lo, batendo na moldura ou tocando a pele. A origem exata é desconhecida, mas parece ter sido adotada pela maioria das culturas ao redor do mundo de alguma maneira.

BODHRAN

Esse é um instrumento irlandês que vem desde o tempo dos Celtas. Ele vem em uma variedade de tamanhos. Todos têm uma pele de um lado. Ele é tocado com uma das mãos enquanto a outra é usada dentro da moldura para controlar o tom do tambor. Um pequeno batedor de mão também pode ser usado para bater no tambor. Apesar de suas origens antigas, o Bodhran não foi totalmente reconhecido como um instrumento musical legítimo até meados do século XX.

PANDEIRO

O tambor oficial do Brasil. Um pandeiro é muito parecido com um tamborim. A principal diferença é que a pele é ajustável. Ao tocar o pandeiro com a mão em forma de concha, é produzido um tom mais curto e seco.

TAR

O tar é um tambor antigo encontrado no Oriente Médio. É um instrumento simples com uma pele feita de pele de animal esticada sobre uma moldura de madeira.

DAF (TAMBÉM CONHECIDO COMO GHAVAL)

Outro tambor de moldura comum no Oriente Médio, o Daf também é o instrumento nacional do Paquistão. Consiste em uma pele de animal esticada sobre uma armação de madeira ou de metal. Jingles de metal são normalmente inseridos dentro da moldura também.

TAMBOR OCEâNICO

Enquanto a maioria dos tambores de moldura tem mais semelhanças do que diferenças, o tambor oceânico é único. Originário do Nepal, a intenção era imitar o som da água, daí vem seu nome. Isso é feito tendo uma pele em cada lado da moldura. Dentro do tambor estão contas de metal. O tambor é mantido horizontalmente e inclinado para que as contas rolem. Essa ação ressoa contra a pele e cria o som desejado.

CONFIRA OUTROS ARTIGOS SOBRE BATERIA

TAMBOR CÁLICE

O tambor cálice existe há milhares de anos. Ele é caracterizado por sua forma única de “cálice”. Isso permite que o tambor seja segurado sob o braço para tocar em pé ou colocado sobre as pernas enquanto está sentado. A extremidade mais larga do tambor é coberta com uma pele para golpear.

DJEMBÊ

Originário da África Ocidental, o djembê tem pele afinada em corda e é tocado com as mãos. É conhecido por sua versatilidade de sons e volume relativamente alto.

BOUGARABOU

Outro instrumento da África Ocidental. O nome na verdade se refere a um grupo de três ou quatro tambores tocados ao mesmo tempo por um único músico. Acredita-se que isso tenha sido influenciado pelos tocadores de conga que gradualmente fundiram vários tambores em uma única configuração. Uma parte única do som é que o músico usa pulseiras de metal que contribuem para a performance geral de uma forma musical.

UDU

Um Udu é, na verdade, derivado de um jarro de água de barro na Nigéria. Um orifício adicional é cortado na lateral para transformá-lo em um instrumento. As laterais da jarra e o buraco são batidos com as mãos para produzir uma variedade de sons.

TAMBORES DE AÇO

Assim como o nome indica, os tambores de aço são fabricados a partir de chapas de aço. Mais comumente, a base de um barril é cortada e retrabalhada para se tornar um novo tambor. Existem algumas variedades que são todas semelhantes, mas diferentes.

PAN

Pan é um tambor que vem de Trinidad e Tobago. O fundo de um barril é martelado em regiões distintas. Ao contrário da maioria dos tambores, estes são afinados para funcionar no ciclo pitagórico de quartas e quintas. As zonas designadas são tocadas com bastões com ponta de borracha para produzir seu som distinto.

TAMBOR DE LÍNGUA

O tambor de língua é normalmente fabricado a partir de um tanque de propano de 20 libras, fazendo com que ele seja menor que o pan. Depois de removido, o fundo é cortado para que haja de 7 a 10 “línguas” ou superfícies para serem tocadas. Elas são frequentemente ajustadas para escalas pentatônicas, mas outras também podem ser usadas. Eles são tocados com os dedos ou marretas.

HAND PAN

O handpan é uma versão moderna dos tradicionais tambores de aço. Em vez de ser martelado em uma área côncava, o tambor é produzido para fornecer uma superfície convexa. Esse é então atingido pelas mãos.

TAMBOR FALANTE

A intenção de um tambor falante é imitar o som da voz humana - daí o nome. Tem origem na África Ocidental. O tambor tem uma forma de ampulheta com peles em ambos os lados. Estes são conectados por cordas de tensão. Quando espremidas sob o braço, as cordas alteram o som do tambor. É isso que gera o som da “voz”. O batedor usado para tocar o tambor é altamente reconhecível, pois é dobrado em um ângulo de 90 graus.

O mundo da bateria e da percussão é vasto. Como vimos aqui, mesmo uma rápida olhada em apenas algumas das variedades pode nos levar ao redor do mundo em um piscar de olhos. Isso pode ser um pouco assustador no começo. Ao conhecer tudo isso, não apenas aprendemos mais sobre nosso papel como bateristas, mas também sobre as origens da música e como as culturas se desenvolveram. Em última análise, ao fazer música, o objetivo é sempre aproximar as pessoas. E isso tornará o mundo um lugar menor, com certeza.

Boa batucada!

SOBRE O AUTOR

Andrew Baranowski é professor de bateria na School of Rock Chicago West. Sua filosofia de ensino abrange três pontos principais: construir uma técnica sólida como base, tocar uma música versus tocar bateria e entender o papel do baterista no contexto maior de qualquer banda.